top of page
  • Parísina Éris Ilíade Tameirão Ribeiro

Mulheres

Poema sem regras em retalho de tecido de algodão cru tingido com borra de café no fogão da cozinha, bordado e costurado sem acabamento sobre algodão preto e colado fita de sobra de embrulho de presente para dependurar.


Posts Relacionados

Ver tudo

essas bocas

os gritos / tudo essas goela / de onde vem lá de onde eu vivo que não é de onde eu venho mas vir é a cada instante - até nascer: você...

-0,00²x0

A obra em si já disse tudo

moinho / poaca

A ideia é que o moinho moi a vida e vira pó. Poema enviado para 13 concursos literários, sem nunca aparecer nem entre os primeiros do...

Comments


Commenting has been turned off.
bottom of page